A Volkswagen acredita que apenas juntos, trabalhando como um time, é possível alcançar soluções criativas e inovadoras para o futuro da indústria. Em 2020, a companhia reforçou os projetos de quebra de silos e de integração dos empregados, acelerados pela comunicação digital. No ano que exigiu o distanciamento social, a VW mostrou que mantém sua equipe unida mesmo a distância e que sabe cuidar das pessoas.
Foto tirada antes da pandemia.
A Transformação Cultural da Nova Volkswagen passa por ações que estimulam um ambiente de trabalho saudável e o engajamento das equipes, além de atrair novos talentos. A empresa está sempre pensando nas melhores práticas para os empregados, mantendo condições ideais de trabalho e benefícios para garantir que as pessoas se desenvolvam pessoal e profissionalmente. Como fruto disso, pelo terceiro ano consecutivo a Volkswagen do Brasil conquistou o Top Employer, o mais importante reconhecimento internacional da excelência nas práticas de Recursos Humanos, a única montadora do Brasil a receber essa certificação.
Além da Transformação Cultural, houve evolução em muitas frentes dentro dos pilares de estratégia de Recursos Humanos em 2020: Liderança, Desenvolvimento, Bem-Estar e Novo Modelo de RH. O foco nessas áreas contribuiu para a empresa disseminar a cultura de inovação, incentivar os gestores a liderarem pelo exemplo, inspirarem e demonstrarem atitude positiva, empoderarem e estimularem o “comportamento de dono” (ownership), criarem senso de urgência, celebrarem e reconhecerem suas equipes.
Outro exemplo é o Pilar Digitalização. A companhia desenvolveu ferramentas que facilitam o dia a dia dos empregados, munindo-os de informações e oferecendo maior facilidade de acesso aos serviços de RH. Um exemplo disso é o aplicativo VW&Eu, disponível para todos os empregados e estagiários da Volkswagen do Brasil.
A pandemia de Covid-19 intensificou o uso das tecnologias para a comunicação entre as equipes em 2020. Os dispositivos digitais, aliados às estratégias da empresa, trouxeram novos formatos para iniciativas como o RH Mais Próximo e o hackathon (em sua segunda edição na VW do Brasil e primeira da Região SAM), além dos encontros das áreas, que viraram webinars, permitindo a integração constante de centenas de participantes, ao mesmo tempo, em diferentes pontos do País e do mundo. As redes sociais também foram fortes aliadas, com a troca de informações e orientações pelo WhatsApp, os podcasts e os conteúdos compartilhados pelos empregados, como multiplicadores da Marca.
Um dos principais canais de comunicação digital da Volkswagen, o App VW&Eu foi destaque no Relatório de Melhores Práticas de RH do Brasil 2020 do Top Employers Institute. Utilizado por 98% dos empregados, o aplicativo traz notícias, comunicados, pesquisas, tabela de preços dos modelos VW com desconto para venda direta, entre outros serviços. Uma das inovações presentes no aplicativo foi o Assistente Cognitivo com a tecnologia IBM Watson, a mesma usada nos carros da VW, que responde às perguntas sobre os principais temas de RH. Em 2020, os holerites passaram a ser todos digitais, facilitando o acesso à informação sem o uso do papel (paperless).
O grau de satisfação dos empregados no trabalho é aferido anualmente em todas as unidades do Grupo Volkswagen no mundo por meio da Pesquisa Barômetro de Opinião. O questionário é o canal formal para todos expressarem suas opiniões livremente, com a garantia de que as respostas serão mantidas em sigilo, um importante instrumento para que avanços sejam implementados no ambiente de trabalho e para a elaboração dos Planos de Ação pelos líderes em conjunto com seus times.
Em 2020, a VW do Brasil registrou números recordes na pesquisa: o índice de satisfação subiu dois pontos percentuais em relação ao ano anterior, com 87,3% de aprovação, e uma participação histórica, com o engajamento de 97% de empregados. Isso demonstra que, mesmo em um ano atípico, a empresa continua forte e unida rumo à Transformação Cultural e à construção da Nova Volkswagen.
A pesquisa Barômetro é formada por 24 perguntas divididas em cinco grupos: Nosso setor, Nossa colaboração, Meu trabalho, Eu na VW e Integridade e Cooperação. O questionário pode ser respondido pelo computador ou no celular, com senhas eletrônicas individuais.
Para preservar a saúde de seus empregados e familiares em meio à pandemia do novo coronavírus, a Volkswagen do Brasil suspendeu as atividades em todas as unidades em março. A medida foi adotada após a identificação do avanço da Covid-19 no País.
Parte das equipes foi designada para o trabalho remoto e outra cumpriu as medidas temporárias de lay-off durante o período da pandemia. A retomada do trabalho nas fábricas ocorreu de forma gradual, seguindo protocolos rígidos, e a saúde dos empregados foi estabelecida como prioridade.
Todas as instalações receberam sinalização e orientações de segurança e higiene, tais como limitadores de distância nas portarias de entrada e coletoras de ponto, e o uso de máscara para o nariz e a boca passou a ser obrigatório. A empresa estabeleceu mais de 80 regras e medidas, divulgadas em uma cartilha digital em todos os canais de comunicação de forma clara e didática, para serem seguidas por todos os empregados no regresso às atividades que incluem: a limpeza periódica das dependências das fábricas e escritórios e reforço na desinfecção dos ambientes; medição de temperatura antes de ingressar no ônibus fretado e na fábrica; aumento do número de veículos fretados para garantir o distanciamento das pessoas; nos refeitórios, uso de luvas para servir-se e demarcação de assentos.
Postos avançados de atendimento médico foram instalados dentro das fábricas – três em São José dos Pinhais, seis na Anchieta (SBC), três em Taubaté e um em São Carlos para orientação, triagem e atendimento mais rápido de todos.
O trabalho remoto foi acompanhado pela área de Saúde e Segurança, que elaborou materiais informativos sobre ergonomia, com dicas de mobiliários e saúde mental. Um canal de comunicação com os empregados para tirar dúvidas e receber orientações de ergonomia no trabalho a distância também foi aberto.
Mesmo com a paralisação dos trabalhos, o time da Saúde VW ofereceu atendimento e criou canais digitais para compartilhar dicas de atividade física, nutrição e apoio psicológico, que seguiram de forma híbrida, com ações virtuais e presenciais, após a retomada da produção. Programas como o Viva Bem VW, Dicas da Nutri e Mova-se ganharam mais espaço nas redes sociais. A novidade é que agora os empregados podem participar dos grupos ativamente, fazendo perguntas, sugerindo temas e compartilhando suas experiências.
A Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) foi outra atividade que se desdobrou com ações nas fábricas e pela internet. Atividades como o Agita ADM (saúde física) e Atitude Positiva (saúde emocional) foram remanejadas para atender aos empregados que estavam em semana reduzida e os cuidados na prevenção à Covid-19 receberam reforços, por meio de conteúdos especiais desenvolvidos para toda a família. Para os empregados em trabalho remoto, a área de Saúde promoveu encontros virtuais e bate-papos sobre ergonomia e qualidade de vida dentro de casa.
A Volkswagen do Brasil adquiriu mais de 67 mil máscaras de algodão laváveis e entregou aos seus empregados do Brasil e Argentina no retorno às atividades, como uma das medidas de prevenção à Covid-19. Orientações sobre o uso foram compartilhadas com todos por comunicados internos, divulgados por e-mail e pelo App VW&Eu e demais canais de comunicação. As máscaras foram feitas por mais de 90 empreendedores – a maioria mulheres – que fazem parte do projeto social Costurando o Futuro, da Fundação Grupo VW. Além de cuidar da saúde e seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a ação contribuiu com a geração de renda para famílias impactadas pela Covid-19. No total, a produção de máscaras para outras empresas do Grupo VW, concessionários e fornecedores ultrapassou 120 mil unidades no ano.
A solidariedade esteve em alta entre os empregados da Volkswagen do Brasil em 2020. Campanhas de arrecadação de alimentos e brinquedos foram organizadas para ajudar famílias que sofreram com a pandemia da Covid-19 e com a crise econômica do País.
Na fábrica de São José dos Pinhais, 37,5 toneladas de alimentos não perecíveis foram arrecadadas em apenas uma semana. No total, 10 entidades receberam as doações, que atenderam duas mil famílias em Curitiba e região metropolitana, onde a fábrica VW está localizada. No Dia das Crianças, a equipe surpreendeu novamente com uma ação voluntária que arrecadou mais de 6 mil brinquedos novos e usados para crianças em situação de vulnerabilidade social.
Em Taubaté, a Gincana da Solidariedade resultou na arrecadação de 10 toneladas de alimentos não perecíveis. No total, 12 entidades receberam as doações, destinadas a 1.400 famílias da região do Vale do Paraíba impactadas pela pandemia. Para estimular a conscientização dos jovens em atividades com foco social, a campanha foi conduzida pelos estagiários da fábrica, que se dividiram em duplas e tiveram a missão de sensibilizar os empregados sobre a importância de participar e conseguir as doações para a campanha. Em dezembro, a unidade promoveu a campanha Natal Solidário, que beneficiou os idosos das instituições Vila Vicentina e São Rafael, também na região do Vale do Paraíba, com a entrega dos presentes e doações realizadas pelos empregados da fábrica.
O time da PU Anchieta fez uma intensa campanha em todas as áreas produtivas e administrativas da fábrica e conseguiu arrecadar mais de 7 toneladas de alimentos, roupas e brinquedos para famílias de São Bernardo do Campo. Foram doadas mais de 400 cestas básicas e dezenas de sacolinhas com roupas, calçados e brinquedos para as crianças assistidas pelo Núcleo de Apoio Pequeno Cidadão.
Já as doações da campanha da VW em São Carlos fizeram o Natal de quase 100 famílias mais feliz. Foram entregues cerca de 100 kits de Natal para as famílias atendidas pela ONG Oncovita, que presta auxílio a pacientes em tratamento contra o câncer.
Todas as iniciativas mobilizaram familiares e amigos dos empregados, que participaram com compras em mercados virtuais e enviaram suas contribuições para as unidades. As campanhas seguiram os protocolos de saúde e segurança, como uso de máscara, distanciamento social e higienização constantemente com álcool gel.
Essas ações são um desdobramento da campanha “Nós, não eu” da VW, criada para valorizar o trabalho em equipe e o pensamento coletivo (saiba mais no capítulo Nossa Imagem).
A Volkswagen do Brasil encerrou 2020 com 14.003 empregados. A crise econômica – provocada pela pandemia da Covid-19 – levou a empresa a adotar ferramentas de flexibilização trabalhista previstas nos acordos coletivos e a negociar novas medidas com os sindicatos das quatro fábricas no Brasil para adequar a força de trabalho aos atuais níveis de produção.
Dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) em 2020 previam que a recuperação não seria suficiente para atingir o patamar pré-crise de 2019 antes de 2025, mesmo assumindo um cenário positivo de crescimento. A associação apontava as demissões como inevitáveis.
Foto tirada antes da pandemia.
A Volkswagen perdeu a produção anual correspondente a uma fábrica no Brasil em 2020 (comparada à produção de 2019), mesmo com um bom desempenho de vendas no País. Com a crise, a indústria voltou aos níveis de produção de 20 anos atrás e a empresa passou a rever todos os gastos.
No fim do ano, a Volkswagen do Brasil reforçou o comunicado aos empregados sobre a necessidade de reduzir os custos de fabricação e adaptar recursos de forma sustentável para continuar competitiva. O anúncio foi feito durante o Encontro de Executivos de forma transparente, responsável e com respeito às pessoas. Embora a Volkswagen tenha se esforçado para manter os empregos durante a crise, adotando todas as medidas de flexibilização da mão de obra disponíveis, por conta do cenário atual de queda do mercado, foi necessário ajustar a capacidade de produção para garantir a sustentabilidade dos negócios.
Entre os instrumentos propostos para fazer o ajuste estão o Programa de Desligamento Voluntário (PDV), que oferece incentivo financeiro especial e proporcional ao tempo de serviço na companhia, e a prorrogação do afastamento temporário (lay-off). Os trabalhadores que aderiram ao PDV, conforme acordo coletivo firmado com o sindicato, puderam receber valor proporcional relacionado ao tempo de trabalho. Já o lay-off, previsto também na negociação de setembro de 2020, foi estendido em todas as fábricas com a possibilidade de aplicação, dentro dos limites legais, até 2025, com percepção de 82,5% de sua remuneração líquida.
Em 2020, 65% dos desligamentos com incentivo financeiro especial estavam relacionados a empregados aposentados ou elegíveis à aposentadoria. Entre os benefícios garantidos no momento do desligamento está o plano de aposentadoria da Volkswagen Previdência Privada*, que proporciona uma renda complementar ao trabalhador.
Mesmo com as adversidades, a rotatividade no trabalho se manteve baixa. Desconsiderando os casos de PDV, o índice médio de desligamentos foi de 1,5%.
* Oferecido a todos os empregados da Volkswagen do Brasil, o plano Volkswagen Previdência Privada (VWPP) tem o objetivo de prepará-los para a aposentadoria. Por meio do Projeto de Planejamento Financeiro, os assistidos recebem orientações para que construam um plano de vida antes de se aposentarem. Em 2020, foram realizadas atividades de formação com foco na educação previdenciária.
A diversidade está inserida no plano estratégico da Volkswagen e é parte da Batalha #1 (Transformação Cultural) da empresa, que prevê transformar, conduzir e viver por meio de uma nova cultura, liderança e comunicação: a chamada Transformação Cultural.
Em 2020, a Volkswagen do Brasil realizou a 1ª Semana da Diversidade em todas as unidades da América do Sul com o objetivo de discutir e aprofundar o tema entre empregados e liderança. O formato escolhido foram os webinars com a participação de executivos do Grupo VW global, convidados do mercado e a presença de representantes do Comitê Executivo da empresa. Os temas envolveram empatia, discriminação, superação, homofobia, orientação sexual, questões raciais e liderança feminina.
A atividade contabilizou mais de 1.200 participantes ao vivo no Brasil e mais de 500 visualizações dos vídeos gravados. O respeito pelas pessoas é um dos pilares do espírito da Nova VW, uma empresa mais humana que coloca na agenda temas importantes como a inclusão e o combate à discriminação.
Em setembro, a Volkswagen do Brasil anunciou sua adesão aos Princípios de Empoderamento das Mulheres (Women’s Empowerment Principles – WEPs, na sigla em inglês), iniciativa criada pela ONU Mulheres e o Pacto Global das Nações Unidas. A VW se une a mais de 300 empresas signatárias no Brasil e firma, com isso, seu compromisso em promover a igualdade de gênero na companhia. Em 2017, a empresa já havia se comprometido em aumentar a participação de mulheres em cargos de gestão até 2025, alinhada às diretrizes da matriz do Grupo VW.
Por suas boas práticas na promoção da diversidade e por ações transversais, a Volkswagen do Brasil recebeu pela segunda vez consecutiva o Prêmio AB Diversidade 2020 no Setor Automotivo, promovido pela Automotive Business, em parceria com a MHD Consultoria.
A premiação reconheceu empresas que demonstraram a consistência de suas ações na busca por fomentar a diversidade e a inclusão, atuando com resiliência nessa frente mesmo diante de um contexto pandêmico. Foram selecionadas 13 empresas entre 76 que compartilharam boas práticas ao participar da pesquisa Pandemia no Setor Automotivo: Trabalho e Sentimento.
O Prêmio AB Diversidade no Setor Automotivo busca valorizar as empresas que assumem o protagonismo na construção de uma indústria automotiva e da mobilidade mais diversa, inspirando toda a cadeia de valor a buscar mais representatividade e pluralidade.
Homens | Mulheres | Total | |
---|---|---|---|
Tempo determinado | 237 | 63 | 300 |
Tempo indeterminado | 14.067 | 1.104 | 15.171 |
Total | 14.304 | 1.167 | 15.471 |
Homens | Mulheres | Total | |
---|---|---|---|
Tempo determinado | 300 | 68 | 368 |
Tempo indeterminado | 13.258 | 1.127 | 14.385 |
Total | 13.558 | 1.195 | 14.753 |
Homens | Mulheres | Total | |
---|---|---|---|
Tempo determinado | 52 | 8 | 60 |
Tempo indeterminado | 12.811 | 1.132 | 13.943 |
Total | 12.863 | 1.140 | 14.003 |
Empregados por tipo de contrato de trabalho e região1
Região | Tempo determinado | Tempo indeterminado | Total | ||
---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | ||
Fábrica Anchieta | 0 | 0 | 7.715 | 755 | 8.470 |
Fábrica São José dos Pinhais | 1 | 0 | 2.416 | 132 | 2.549 |
Fábrica São Carlos | 196 | 54 | 684 | 50 | 984 |
Fábrica Taubaté | 40 | 9 | 3.079 | 130 | 3.258 |
Escritórios VW Regionais | 0 | 0 | 131 | 21 | 152 |
Centro de Peças e Acessórios Vinhedo | 0 | 0 | 42 | 16 | 58 |
Total | 237 | 63 | 14.067 | 1.104 | 15.471 |
Região | Tempo determinado | Tempo indeterminado | Total | ||
---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | ||
Fábrica Anchieta | 0 | 0 | 7.129 | 772 | 7.901 |
Fábrica São José dos Pinhais | 1 | 0 | 2.464 | 133 | 2.598 |
Fábrica São Carlos | 190 | 48 | 634 | 51 | 923 |
Fábrica Taubaté | 109 | 20 | 2.863 | 135 | 3.127 |
Escritórios VW Regionais | 0 | 0 | 126 | 22 | 148 |
Centro de Peças e Acessórios Vinhedo | 0 | 0 | 42 | 14 | 56 |
Total | 300 | 68 | 13.258 | 1.127 | 14.753 |
Região | Tempo determinado | Tempo indeterminado | Total | ||
---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | ||
Fábrica Anchieta | 0 | 0 | 6.861 | 741 | 7.602 |
Fábrica São José dos Pinhais | 52 | 7 | 2.064 | 115 | 2.238 |
Fábrica São Carlos | 0 | 1 | 811 | 96 | 908 |
Fábrica Taubaté | 0 | 0 | 2.892 | 139 | 3.031 |
Escritórios VW Regionais | 0 | 0 | 144 | 28 | 172 |
Centro de Peças e Acessórios Vinhedo | 0 | 0 | 39 | 13 | 52 |
Total | 52 | 8 | 12.811 | 1.132 | 14.003 |
1. Os estagiários não estão considerados no quadro total de empregados.
Empregados por categoria funcional1
2018 | 2019 | 2020 | |
---|---|---|---|
Executivos | 384 | 406 | 355 |
Gestores de unidades e especialistas | 160 | 150 | 142 |
Mensalistas | 2.424 | 2.376 | 2.333 |
Horistas | 12.317 | 11.617 | 11.003 |
Aprendizes | 186 | 204 | 170 |
Total | 15.471 | 14.753 | 14.003 |
Empregados por faixa etária1
2018 | 2019 | 2020 | |
---|---|---|---|
Abaixo de 30 anos | 1.339 | 1.213 | 1.001 |
Entre 30 e 50 anos | 12.371 | 11.804 | 11.112 |
Acima de 50 anos | 1.761 | 1.736 | 1.890 |
Total | 15.471 | 14.753 | 14.003 |
Total e taxa de novas contratações por faixa etária1
Total | Taxa (%) | |
---|---|---|
Abaixo de 30 anos | 443 | 0,33 |
Entre 30 e 50 anos | 337 | 0,03 |
Acima de 50 anos | 12 | 0,01 |
Total | 792 | 0,05 |
Homens | Mulheres | |||
---|---|---|---|---|
Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | |
Abaixo de 30 anos | 173 | 0,20 | 77 | 0,24 |
Entre 30 e 50 anos | 160 | 0,01 | 29 | 0,04 |
Acima de 50 anos | 7 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Total | 340 | 0,03 | 106 | 0,09 |
Homens | Mulheres | |||
---|---|---|---|---|
Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | |
Abaixo de 30 anos | 65 | 0,09 | 33 | 0,11 |
Entre 30 e 50 anos | 68 | 0,01 | 4 | 0,01 |
Acima de 50 anos | 4 | 0,00 | 1 | 0,02 |
Total | 137 | 0,01 | 38 | 0,03 |
1. Em 2018, os dados compilados não contemplavam a divisão por gênero.
Total e taxa de novas contratações por gênero
2018 | 2019 | 2020 | ||||
---|---|---|---|---|---|---|
Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | |
Homens | 569 | 0,04 | 340 | 0,03 | 137 | 0,01 |
Mulheres | 223 | 0,19 | 106 | 0,09 | 38 | 0,03 |
Total | 792 | 0,05 | 446 | 0,03 | 175 | 0,01 |
Total e taxa de novas contratações por região
2018 | 2019 | 2020 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | |||||||
Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | |
Fábrica Anchieta | 339 | 0,04 | 124 | 0,02 | 56 | 0,07 | 96 | 0,01 | 13 | 0,02 |
Fábrica São José dos Pinhais | 38 | 0,01 | 95 | 0,04 | 16 | 0,12 | 13 | 0,01 | 10 | 0,08 |
Fábrica São Carlos | 259 | 0,26 | 2 | 0,00 | 2 | 0,02 | 3 | 0,00 | 2 | 0,02 |
Fábrica Taubaté | 90 | 0,03 | 107 | 0,04 | 29 | 0,19 | 24 | 0,01 | 13 | 0,09 |
Escritórios VW Regionais | 63 | 0,41 | 11 | 0,09 | 2 | 0,09 | 1 | 0,01 | 0 | 0,00 |
Centro de Peças e Acessórios Vinhedo | 3 | 0,05 | 1 | 0,02 | 1 | 0,07 | 0 | 0,00 | 0 | 0,00 |
Total | 792 | 0,05 | 340 | 0,03 | 106 | 0,09 | 137 | 0,01 | 38 | 0,03 |
Total e taxa de desligamentos por faixa etária
2018 | 2019 | 2020 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | |||||||
Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | |
Abaixo de 30 anos | 10 | 0,01 | 15 | 0,02 | 9 | 0,03 | 82 | 0,12 | 32 | 0,11 |
Entre 30 e 50 anos | 91 | 0,01 | 130 | 0,01 | 14 | 0,02 | 532 | 0,05 | 45 | 0,06 |
Acima de 50 anos | 47 | 0,03 | 69 | 0,04 | 1 | 0,02 | 354 | 0,19 | 21 | 0,42 |
Total | 148 | 0,01 | 214 | 0,02 | 24 | 0,02 | 968 | 0,08 | 98 | 0,09 |
Total e taxa de desligamentos por faixa gênero
2018 | 2019 | 2020 | ||||
---|---|---|---|---|---|---|
Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | |
Homens | 131 | 0,01 | 214 | 0,02 | 968 | 0,08 |
Mulheres | 17 | 0,01 | 24 | 0,02 | 98 | 0,09 |
Total | 148 | 0,01 | 238 | 0,02 | 1.066 | 0,08 |
Total e taxa de desligamentos por região
2018 | 2019 | 2020 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | |||||||
Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | Total | Taxa (%) | |
Fábrica Anchieta | 106 | 0,01 | 157 | 0,02 | 21 | 0,03 | 435 | 0,06 | 36 | 0,05 |
Fábrica São José dos Pinhais | 10 | 0,00 | 13 | 0,01 | 1 | 0,01 | 368 | 0,17 | 23 | 0,19 |
Fábrica São Carlos | 8 | 0,01 | 7 | 0,01 | 0 | 0,00 | 17 | 0,02 | 4 | 0,04 |
Fábrica Taubaté | 16 | 0,00 | 25 | 0,01 | 0 | 0,00 | 138 | 0,05 | 33 | 0,24 |
Escritórios VW Regionais | 7 | 0,05 | 10 | 0,08 | 0 | 0,00 | 7 | 0,05 | 1 | 1 |
Centro de Peças e Acessórios Vinhedo | 1 | 0,02 | 2 | 0,05 | 2 | 0,14 | 3 | 0,08 | 1 | 0,08 |
Total | 148 | 0,96 | 214 | 0,02 | 24 | 0,02 | 968 | 0,08 | 98 | 0,09 |
Em média, 11.352 prestadores de serviços atuaram nas quatro fábricas da VW do Brasil em 2020, somando-se ao quadro de empregados diretos da empresa.
A parcela de contribuição dos parceiros é definida de acordo com a necessidade de cada fábrica, no suporte às áreas da organização. A contratação é feita após uma ampla verificação das empresas aptas a atuarem na Volkswagen, de modo a assegurar que cumpram integralmente as exigências trabalhistas e tributárias. Além disso, são observados critérios como qualidade, competitividade, preço, sustentabilidade e estabilidade do processo produtivo.
Antes de dar início ao trabalho, todos os parceiros assinam a adesão à Carta de Direitos Sociais e Relações Industriais da Volkswagen, que trata de temas como liberdade de associação, livre escolha de emprego, não discriminação e benefícios. Eles também são apresentados às normas e padrões de Saúde e Segurança da montadora, para uma atuação em conformidade com as diretrizes internas.
Foto tirada antes da pandemia.
Ações de capacitação foram desdobradas ao longo de 2020 com foco em liderança e qualificação no trabalho. Com o cenário provocado pelo avanço do novo coronavírus, as plataformas digitais dominaram as atividades.
O programa #Liderança TSI (voltado para executivos, especialistas e gestores de unidade) promoveu uma jornada totalmente digital de desenvolvimento e autoconhecimento. Iniciativas como essa são fundamentais para acelerar a Transformação Cultural da VW em direção a uma empresa cada vez mais moderna, humana, digital e aberta a novas ideias.
Em 2020, a média de treinamentos por pessoa chegou a 16 horas na soma das atividades voltadas aos executivos e aos empregados de todas as áreas, 50% a menos comparado a 2019 (com média de 32 horas) em decorrência do momento de pandemia vivido. A capacitação dedicada à liderança registrou 38 horas em média por gestor.
Os webinars se destacaram com temas voltados para desenvolvimento da carreira, novos modelos de trabalho, aprimoramento dos serviços, monitoramento da qualidade, gestão financeira, saúde e segurança no trabalho (na fábrica e em casa).
Em outubro, a empresa realizou o primeiro Workshop de Ergonomia Volkswagen do Brasil, transmitido diretamente da fábrica de São José dos Pinhais, que abordou, entre outros assuntos, a atualização da norma regulamentadora para ergonomia (NR 17), ergonomia na Indústria 4.0 e o Programa de Gerenciamento de Risco Ocupacionais (NR01).
Criado para promover a ponte entre a indústria e novos profissionais técnicos, o Centro de Formação Profissional Volkswagen SENAI migrou suas atividades para o ensino a distância (EAD) como forma de garantir a formação dos alunos em 2020. As aulas on-line foram retomadas em maio e as atividades presenciais – requisito para obter a qualificação em Técnico em Mecatrônica – voltaram em agosto, seguindo os protocolos limpeza, saúde e segurança para garantir a proteção de todos.
O curso tem duração de dois anos (mais um de especialização) e busca formar profissionais técnicos alinhados à Indústria 4.0. No planejamento de 2020, era prevista uma aproximação com as atividades da VW em áreas que os futuros profissionais poderiam assumir ao término do programa. Porém, em função da Covid-19, o calendário de atividades teve de ser reformulado e o processo seletivo para novas turmas foi temporariamente suspenso.
jovens capacitados desde
sua fundação em 1973
seguiu carreira na VW
estudantes treinados
em média por ano
O desenvolvimento das pessoas é essencial para a construção da Nova Volkswagen. Pensando nisso, a Marca lançou em 2020 o projeto-piloto da plataforma digital de conhecimento da Volkswagen, criado para preparar as equipes da empresa para o futuro, antecipando tendências e inovações.
O novo sistema, inicialmente em testes pela área de Recursos Humanos, está organizado em cinco escolas:
O acesso à plataforma é feito pela internet. Com uma navegação simples, amigável e pragmática, os usuários podem escolher os cursos que desejam realizar em qualquer hora e em qualquer lugar, com metodologia moderna.
O plano é aperfeiçoar o sistema para que ele esteja pronto para liberação a toda a VW do Brasil no segundo trimestre de 2021.
Número de empregados | Total de horas de treinamento | Média de treinamentos (hora/empregado) | |
---|---|---|---|
Executivos | 384 | 2.970 | 7,7 |
Mensalistas | 2.584 | 42.478 | 16,4 |
Horistas | 12.317 | 376.208 | 30,5 |
Total | 15.285 | 421.656 | 27,6 |
Número de empregados | Total de horas de treinamento | Média de treinamentos (hora/empregado) | |
---|---|---|---|
Executivos | 406 | 26.348 | 65 |
Mensalistas | 2.553 | 53.816 | 21 |
Horistas | 11.769 | 384.594 | 33 |
Total | 14.728 | 464.758 | 31 |
Número de empregados | Total de horas de treinamento | Média de treinamentos (hora/empregado) | |
---|---|---|---|
Executivos | 355 | 13.448 | 38 |
Mensalistas | 2.475 | 28.926 | 12 |
Horistas | 11.003 | 175.594 | 16 |
Total | 13.833 | 217.968 | 16 |
1. Os valores de 2020 ficaram abaixo de 2019 pois, com a pandemia, muitos treinamentos tiveram de ser suspensos por um longo período. Após adaptações, os treinamentos voltaram de forma on-line ou ainda com alguns ajustes para que pudessem ser aplicados com toda segurança de forma presencial.
Retorno ao trabalho e taxas de retenção após licença-maternidade/paternidade
Uma escolha equitativa de gênero para licença-maternidade/paternidade e outros direitos relacionados a essas licenças podem promover maior retenção de empregados, assim como aumentar o engajamento e a produtividade dos trabalhadores. Na Volkswagen, a taxa de retorno em 2020 foi de quase 100%.
2018 | 2019 | 2020 | ||
---|---|---|---|---|
Total de empregados com direito a usufruir de licença-maternidade/paternidade | Homens | 14.304 | 13.738 | 12.863 |
Mulheres | 1.167 | 1.213 | 1.140 | |
Total de empregados que entraram de licença-maternidade/paternidade | Homens | 405 | 389 | 401 |
Mulheres | 37 | 50 | 60 | |
Total de empregados que retornaram ao trabalho após o término da licença-maternidade/paternidade | Homens | 405 | 389 | 401 |
Mulheres | 37 | 50 | 58 | |
Total de empregados que voltaram a trabalhar após a licença-maternidade/paternidade e que ainda estavam empregados 12 meses após o retorno | Homens | 402 | 387 | 396 |
Mulheres | 35 | 48 | 56 | |
Taxa de retorno (empregados que retornaram após o término da licença) | Homens | 100% | 100% | 100% |
Mulheres | 100% | 100% | 97% | |
Taxa de retenção (permanência no trabalho após 12 meses da data de retorno da licença) | Homens | 99% | 99% | 99% |
Mulheres | 95% | 95% | 93% |
O Programa de Proteção de Riscos Ambientais (PPRA) e o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) são as ferramentas de controle da exposição dos empregados aos riscos na companhia. O primeiro tem foco na preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle de riscos ambientais existentes ou que venham a surgir. Alinhado a este e às Normas Regulamentadoras (NRs), o PCMSO tem como foco a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho.
A avaliação das medidas previstas nos programas, em 2020, demonstrou que os empregados da Volkswagen do Brasil não apresentam riscos de desenvolver doenças específicas ligadas ao trabalho.
Visando garantir as condições adequadas de trabalho a todo o time, itens de saúde e segurança – aspectos prioritários para a Volkswagen – estão presentes nos acordos coletivos firmados entre a empresa e as entidades sindicais. Assim, os atuais acordos firmados contemplam itens como:
2018 | 2019 | 2020 | |
---|---|---|---|
Taxa de frequência | 15 | 12 | 11 |
Taxa de gravidade | 127 | 62 | 35 |
Os efeitos provocados pela pandemia do novo coronavírus levaram a Volkswagen do Brasil a aplicar medidas de flexibilização previstas em Acordo Coletivo de trabalho, negociadas em parceria com os sindicatos de todas as operações no País. A companhia reforçou seu compromisso de proteger o emprego e evitar demissões, além de garantir a sustentabilidade do negócio.
Em Assembleias Virtuais realizadas em abril de 2020, os empregados das quatro fábricas da Volkswagen do Brasil (São Bernardo do Campo, Taubaté, São Carlos, no Estado de São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná), Centro de Peças e Acessórios de Vinhedo/SP e Escritórios Regionais aprovaram a proposta de redução de 30% da jornada de trabalho sem impacto no valor líquido dos salários. Todos os empregados das categorias horistas e mensalistas foram atingidos por esta medida durante 90 dias. Também foi aprovada a postergação para dezembro de 2020 de 20% da primeira parcela de PLR. O acordo ocorreu em razão dos efeitos da Covid-19 no mercado.
A proposta aprovada pelos empregados permitiu o desconto de 30% no valor do salário bruto e o mesmo percentual de redução em jornada de trabalho. Foram aplicados os critérios da Medida Provisória do Governo (MP 936) e, com isso, houve a possibilidade de obter o complemento de renda, parte paga pelo governo e parte pela VW do Brasil.
A companhia procura manter uma política interna de remuneração competitiva, de modo a atrair e reter os melhores profissionais do mercado, valorizando seu comprometimento e desempenho.
Os salários são atualizados conforme os Acordos Coletivos firmados pela montadora, com negociações específicas para cada fábrica, considerando a realidade da região onde estão inseridas.
Em 2020, a relação percentual entre o salário mínimo vigente no Brasil no período e o menor salário pago pela montadora, considerando todas as fábricas, era de 36%.
Para os executivos, a remuneração total em 2020 considerou o desempenho individual, conforme os diversos níveis da organização, além dos resultados do Grupo e da Marca Volkswagen.
Adicionalmente à remuneração direta, todos os empregados contam com um pacote de benefícios. Considerado referência no mercado, o pacote abrange plano médico, previdência privada, refeição, transporte fretado e auxílio-creche, entre outros.
Foto tirada antes da pandemia.