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A Volkswagen do Brasil

A Volkswagen do Brasil

Novos investimentos e desafios

do mercado marcam
o ano VW

Apesar dos obstáculos econômicos levantados em 2021 ao mercado automobilístico, a Volkswagen do Brasil demonstrou destreza para lidar com as adversidades e manter o fluxo de investimentos. Um ano marcado por crises: uma inflação crescente, aumento do custo do frete e das taxas de juros, a suspensão das atividades nas fábricas em março – desencadeada pelo aumento nas taxas de internação hospitalar em função da segunda onda da Covid-19 – e pela falta de insumos no mercado, principalmente de semicondutores, que levou a paralisações totais ou parciais das fábricas. Ainda nesse cenário, a Volkswagen do Brasil fechou o ano como a segunda marca com o maior número de automóveis leves licenciados, com 302.306 unidades. Embora seja um número expressivo, ele indica uma queda de 7,8% comparado a 2020.

Um dos destaques foi a linha SUVW, líder de vendas entre os compactos.  Com 100 mil unidades comercializadas ao longo do ano, Nivus e T‑Cross foram os preferidos no segmento de utilitários esportivos compactos no Brasil e na Argentina. No Brasil, o T‑Cross conquistou 62.311 clientes em 2021, de maneira que, em dezembro, o modelo obteve mais de 9 mil unidades faturadas, sendo o melhor mês de vendas desde o seu lançamento em fevereiro de 2019. Ao longo de 2021, o Nivus garantiu espaço em 36.667 garagens. Na argentina, os dois modelos totalizaram mais de 20% de participação no segmento.

Em 2021, a receita líquida da Volkswagen do Brasil somou R$ 25,7 bilhões, 14,4% a mais do que em 2020, dividida em R$ 19 bilhões de vendas para o mercado interno e R$ 6,7 bilhões de exportação. Mesmo com o recuo do mercado, a companhia esteve em diálogo com governo e entidades de classe para manter 13.187 postos de trabalho (saiba mais no capítulo Nossas Pessoas). Cerca de R$ 1,9 bilhão foi destinado ao pagamento de salários e outros benefícios e R$ 2,5 milhões foram investidos em projetos e ações sociais, incluindo iniciativas de incentivo fiscal.

Para fortalecer ainda mais sua posição competitiva e preparar-se para uma lucratividade sustentável, a Volkswagen anunciou o investimento de R$ 7 bilhões na América Latina até 2026. Além de mais projetos locais de veículos, a digitalização e a descarbonização devem receber um impulso adicional. Isso inclui o centro de pesquisa de biocombustíveis para desenvolvimento de tecnologia complementar à ofensiva global de eletrificação da Volkswagen (saiba mais no capítulo Estratégia e Gestão). O aporte beneficiará também o desenvolvimento de uma família de carros compactos para o segmento de entrada. O primeiro modelo será o Polo Track, baseado na plataforma MQB a ser produzida na fábrica de Taubaté (SP), com lançamento para 2023.

2021 em números

(GRI 102-1, 102-2)

379.914 veículos produzidos no País pela Volkswagen do Brasil em 2021

R$ 0 bi

Receita líquida

R$ 0 bi

Vendas mercado interno

R$ 0 bi

Exportações

R$ 0 bi

pagos em impostos
(diretos e indiretos)

R$ 0 bi

salários e benefícios
de colaboradores

R$ 0 mi

investimentos
sociais

Volume de produção em 2021 por fábrica:

Anchieta

145.803 veículos

Taubaté

132.559 veículos

Curitiba

101.552 veículos

São Carlos

475.162 motores

Valor econômico direto gerado e distribuído (R$) – Volkswagen do Brasil

(GRI 201-1)

WordPress Tables

Volkswagen do Brasil: portfólio

Anchieta (SP)

Saveiro

Polo

Virtus

Nivus

Taubaté (SP)

Gol

Voyage

UP! (produção encerrada em abril)

São José dos Pinhais (PR)

T-CROSS

FOX (produção encerrada em outubro)

Importados

AMAROK (General Pacheco – Argentina)

TAOS (General Pacheco – Argentina)

TIGUAN ALLSPACE (Puebla – México)
Importação suspensa

NOVO JETTA (Puebla – México)

Marcos históricos

Do Fusca ao Taos: a progressão do compacto ao utilitário esportivo

1953
1955
1957
1959
1976
1996
1999
2018
2019
2020
2021
Atualmente
Primeiros passos da empresa no Brasil, com a fabricação do Fusca e, na sequência, da Kombi, em um galpão na cidade de São Paulo (SP). As peças utilizadas na montagem eram importadas da Alemanha.
Início da construção da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), que viria a se tornar a primeira unidade fabril da Volkswagen fora da Alemanha.
Fábrica Anchieta passa a produzir a Kombi, equipada com 50% de componentes nacionais (esse percentual foi elevado a 95% no ano de 1961). O Fusca foi o segundo modelo produzido na unidade.
Inauguração oficial da fábrica Anchieta, que contou com a presença do Presidente da República, Juscelino Kubitschek. Na ocasião, ele circulou a bordo de um Fusca conversível.
Inauguração da fábrica de Taubaté (SP), com propósito de produzir o Gol, outro ícone da Marca.
Início das atividades da fábrica de motores de São Carlos (SP).
Volkswagen inaugura uma das mais modernas fábricas do Grupo VW em todo o mundo, em São José dos Pinhais (PR).
Lançamento de 11 do total de 20 modelos planejados da Ofensiva de Produtos e Inovação, como parte da estratégia Nova Volkswagen.
A Volkswagen do Brasil lança o T-Cross, o primeiro SUV fabricado pela montadora no Brasil, e inicia seu processo de eletrificação de veículos, com a importação do Golf GTE.
Chega ao mercado o Nivus, primeiro smart car do País. Um veículo global totalmente desenvolvido na América Latina, que inaugura um novo segmento no mercado brasileiro.
Cresce a família SUVW, com a importação do Taos, e o Nivus conquista o mercado europeu, onde foi rebatizado como Taigo.
A VW do Brasil desponta em ações de descarbonização, financiando a pesquisa de soluções ecológicas de energia, e na digitalização de processos e produtos, com carros mais conectados. Hoje, a empresa soma 24 milhões de veículos fabricados e é a maior exportadora do segmento no Brasil.

Retrato do mercado automobilístico nacional

O balanço da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) apontou uma leve recuperação da indústria automobilística em 2021, mas “ainda aquém do potencial de demanda interna e externa por autoveículos”. Estima-se que 300 mil veículos deixaram de ser produzidos no Brasil em função da crise global de semicondutores, que resultou em diversas paralisações de fábricas ao longo do ano por falta de componentes eletrônicos.

A indústria brasileira fechou o ano com mais de 2 milhões de veículos leves produzidos, alta de 8,7% sobre 2020. Como ocorre tradicionalmente, dezembro registrou o maior volume de vendas, com 165,1 mil unidades licenciadas. Chile, Colômbia, Peru e Uruguai ajudaram a impulsionar as exportações, com 349,4 mil veículos leves embarcados. Pela primeira vez, a Argentina representou menos da metade das exportações nacionais (34% do total). Em valores absolutos, as exportações tiveram alta ainda maior, de 37,8%, por conta do envio de veículos com maior valor agregado, como as SUVs.

Veja a evolução de veículos leves no Brasil em 2021:

Produção

Dados da ANFAVEA apontam leve recuperação da indústria automotiva brasileira.

Estima-se que 300 mil veículos de todas as marcas deixaram de ser produzidos no Brasil em função da crise global de semicondutores.

O setor contabilizou uma pequena evolução nas vendas e crescimento destacável nas exportações de veículos leves no Brasil.

Região SAM

Participação da VW na região SAM

Participação da VW no Brasil

Participação da VW na Argentina

Participação da VW mercados LAM

A Volkswagen comemorou bons resultados na Região SAM (América do Sul, América Central e Caribe) em 2021. A Marca fechou o ano com 11,8% de participação na região e registrou seu maior desempenho histórico nos mercados de LAM, com 4,7% de market share (+0,3pp vs. 2020), impulsionada pelos resultados especialmente no Chile, Colômbia e Uruguai. Na Argentina, o market share foi de 15,6%, um pouco abaixo comparado ao ano passado, afetado pelas restrições de importações e a alta inflação. Alguns lançamentos que ocorreram ao longo do ano de 2021 como Nivus, Taos, Teramont, linha GTS e nova motorização TSI em diferentes países da região ajudaram a VW a alcançar esses resultados.

Volkswagen do Brasil e Região SAM

(GRI 102-3, 102-4)

Coordinates of this location not found

Fábricas

Centro de distribuição de Peças

0

colaboradores

0

no Brasil

0

na Argentina

0

pontos de venda

0

no Brasil

0

na Argentina

0

em 18 países da região LAM

Novos investimentos
e desafios

do mercado marcam
o ano VW

Apesar dos obstáculos econômicos levantados em 2021 ao mercado automobilístico, a Volkswagen do Brasil demonstrou destreza para lidar com as adversidades e manter o fluxo de investimentos. Um ano marcado por crises: uma inflação crescente, aumento do custo do frete e das taxas de juros, a suspensão das atividades nas fábricas em março – desencadeada pelo aumento nas taxas de internação hospitalar em função da segunda onda da Covid-19 – e pela falta de insumos no mercado, principalmente de semicondutores, que levou a paralisações totais ou parciais das fábricas. Ainda nesse cenário, a Volkswagen do Brasil fechou o ano como a segunda marca com o maior número de automóveis leves licenciados, com 302.306 unidades. Embora seja um número expressivo, ele indica uma queda de 7,8% comparado a 2020.

Um dos destaques foi a linha SUVW, líder de vendas entre os compactos.  Com 100 mil unidades comercializadas ao longo do ano, Nivus e T‑Cross foram os preferidos no segmento de utilitários esportivos compactos no Brasil e na Argentina. No Brasil, o T‑Cross conquistou 62.311 clientes em 2021, de maneira que, em dezembro, o modelo obteve mais de 9 mil unidades faturadas, sendo o melhor mês de vendas desde o seu lançamento em fevereiro de 2019. Ao longo de 2021, o Nivus garantiu espaço em 36.667 garagens. Na argentina, os dois modelos totalizaram mais de 20% de participação no segmento.

Em 2021, a receita líquida da Volkswagen do Brasil somou R$ 25,7 bilhões, 14,4% a mais do que em 2020, dividida em R$ 19 bilhões de vendas para o mercado interno e R$ 6,7 bilhões de exportação. Mesmo com o recuo do mercado, a companhia esteve em diálogo com governo e entidades de classe para manter 13.187 postos de trabalho (saiba mais no capítulo Nossas Pessoas). Cerca de R$ 1,9 bilhão foi destinado ao pagamento de salários e outros benefícios e R$ 2,5 milhões foram investidos em projetos e ações sociais, incluindo iniciativas de incentivo fiscal.

Para fortalecer ainda mais sua posição competitiva e preparar-se para uma lucratividade sustentável, a Volkswagen anunciou o investimento de R$ 7 bilhões na América Latina até 2026. Além de mais projetos locais de veículos, a digitalização e a descarbonização devem receber um impulso adicional. Isso inclui o centro de pesquisa de biocombustíveis para desenvolvimento de tecnologia complementar à ofensiva global de eletrificação da Volkswagen (saiba mais no capítulo Estratégia e Gestão). O aporte beneficiará também o desenvolvimento de uma família de carros compactos para o segmento de entrada. O primeiro modelo será o Polo Track, baseado na plataforma MQB a ser produzida na fábrica de Taubaté (SP), com lançamento para 2023.

2021 em números

(GRI 102-1, 102-2)

379.914 veículos produzidos no País pela Volkswagen do Brasil em 2021

R$ 0 bi

Receita líquida

R$ 0 bi

Vendas mercado interno

R$ 0 bi

Exportações

R$ 0 bi

pagos em impostos
(diretos e indiretos)

R$ 0 bi

salários e benefícios
de colaboradores

R$ 0 mi

investimentos
sociais

Volume de produção em 2021 por fábrica:

Anchieta

145.803 veículos

Taubaté

132.559 veículos

Curitiba

101.552 veículos

São Carlos

475.162 motores

Valor econômico direto gerado e distribuído (R$) – Volkswagen do Brasil

(GRI 201-1)

WordPress Tables

Volkswagen do Brasil: portfólio

Anchieta (SP)

Saveiro

Polo

Virtus

Nivus

Taubaté (SP)

Gol

Voyage

UP! (produção encerrada em abril)

São José dos Pinhais (PR)

T-Cross

FOX (produção encerrada em outubro)

Importados

AMAROK (General Pacheco – Argentina)

TAOS (General Pacheco – Argentina)

TIGUAN ALLSPACE (Puebla – México)
Importação suspensa

NOVO JETTA (Puebla – México)

Marcos históricos

Do Fusca ao Taos: a progressão do compacto ao utilitário esportivo

1953
1955
1957
1959
1976
1996
1999
2018
2019
2020
2021
Atualmente
Primeiros passos da empresa no Brasil, com a fabricação do Fusca e, na sequência, da Kombi, em um galpão na cidade de São Paulo (SP). As peças utilizadas na montagem eram importadas da Alemanha.
Início da construção da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), que viria a se tornar a primeira unidade fabril da Volkswagen fora da Alemanha.
Fábrica Anchieta passa a produzir a Kombi, equipada com 50% de componentes nacionais (esse percentual foi elevado a 95% no ano de 1961). O Fusca foi o segundo modelo produzido na unidade.
Inauguração oficial da fábrica Anchieta, que contou com a presença do Presidente da República, Juscelino Kubitschek. Na ocasião, ele circulou a bordo de um Fusca conversível.
Inauguração da fábrica de Taubaté (SP), com propósito de produzir o Gol, outro ícone da Marca.
Início das atividades da fábrica de motores de São Carlos (SP).
Volkswagen inaugura uma das mais modernas fábricas do Grupo VW em todo o mundo, em São José dos Pinhais (PR).
Lançamento de 11 do total de 20 modelos planejados da Ofensiva de Produtos e Inovação, como parte da estratégia Nova Volkswagen.
A Volkswagen do Brasil lança o T-Cross, o primeiro SUV fabricado pela montadora no Brasil, e inicia seu processo de eletrificação de veículos, com a importação do Golf GTE.
Chega ao mercado o Nivus, primeiro smart car do País. Um veículo global totalmente desenvolvido na América Latina, que inaugura um novo segmento no mercado brasileiro.
Cresce a família SUVW, com a importação do Taos, e o Nivus conquista o mercado europeu, onde foi rebatizado como Taigo.
A VW do Brasil desponta em ações de descarbonização, financiando a pesquisa de soluções ecológicas de energia, e na digitalização de processos e produtos, com carros mais conectados. Hoje, a empresa soma 24 milhões de veículos fabricados e é a maior exportadora do segmento no Brasil.

Retrato do mercado automobilístico nacional

O balanço da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) apontou uma leve recuperação da indústria automobilística em 2021, mas “ainda aquém do potencial de demanda interna e externa por autoveículos”. Estima-se que 300 mil veículos deixaram de ser produzidos no Brasil em função da crise global de semicondutores, que resultou em diversas paralisações de fábricas ao longo do ano por falta de componentes eletrônicos.

A indústria brasileira fechou o ano com mais de 2 milhões de veículos leves produzidos, alta de 8,7% sobre 2020. Como ocorre tradicionalmente, dezembro registrou o maior volume de vendas, com 165,1 mil unidades licenciadas. Chile, Colômbia, Peru e Uruguai ajudaram a impulsionar as exportações, com 349,4 mil veículos leves embarcados. Pela primeira vez, a Argentina representou menos da metade das exportações nacionais (34% do total). Em valores absolutos, as exportações tiveram alta ainda maior, de 37,8%, por conta do envio de veículos com maior valor agregado, como as SUVs.

Veja a evolução de veículos leves no Brasil em 2021:

Produção

Dados da ANFAVEA apontam leve recuperação da indústria automotiva brasileira.

Estima-se que 300 mil veículos de todas as marcas deixaram de ser produzidos no Brasil em função da crise global de semicondutores.

O setor contabilizou uma pequena evolução nas vendas e crescimento destacável nas exportações de veículos leves no Brasil.

Região SAM

Participação da VW na região SAM

Participação da VW no Brasil

Participação da VW na Argentina

Participação da VW mercados LAM

A Volkswagen comemorou bons resultados na Região SAM (América do Sul, América Central e Caribe) em 2021. A Marca fechou o ano com 11,8% de participação na região e registrou seu maior desempenho histórico nos mercados de LAM, com 4,7% de market share (+0,3pp vs. 2020), impulsionada pelos resultados especialmente no Chile, Colômbia e Uruguai. Na Argentina, o market share foi de 15,6%, um pouco abaixo comparado ao ano passado, afetado pelas restrições de importações e a alta inflação. Alguns lançamentos que ocorreram ao longo do ano de 2021 como Nivus, Taos, Teramont, linha GTS e nova motorização TSI em diferentes países da região ajudaram a VW a alcançar esses resultados.

Volkswagen do Brasil e Região SAM

(GRI 102-3, 102-4)

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Fábricas

Centro de distribuição de Peças

0

colaboradores

0

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0

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0

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0

no Brasil

0

na Argentina

0

em 18 países da região LAM

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